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4.
Arq. neuropsiquiatr ; 64(2a): 306-308, jun. 2006. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-429703

RESUMO

INTRODUÇÃO: A relação entre AVC e infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) pode ser atribuída em alguns casos a uma vasculopatia subjacente, assim como ocorre nas dissecções arteriais cervicais espontâneas. RELATO DO CASO: Relatamos o caso de um paciente com infecção pelo HIV que desenvolveu uma síndrome de Wallemberg devido a dissecção da artéria vertebral. Os exames laboratoriais revelaram aumento da homocisteina sérica e proteína C reativa. CONCLUSÃO: Este é o primeiro caso na literatura descrevendo a associação entre dissecção arterial e infecção pelo HIV. Sugerimos que o diagnóstico de dissecção arterial deve ser lembrado como um possível mecanismo de AVC isquêmico em pacientes com infecção pelo HIV.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Infecções por HIV/complicações , Síndrome Medular Lateral/etiologia , Dissecação da Artéria Vertebral/complicações , Anticoagulantes/uso terapêutico , Proteína C-Reativa/análise , Heparina/uso terapêutico , Homocisteína/sangue , Síndrome Medular Lateral/diagnóstico , Síndrome Medular Lateral/tratamento farmacológico , Imageamento por Ressonância Magnética , Tomografia Computadorizada por Raios X , Dissecação da Artéria Vertebral/diagnóstico , Dissecação da Artéria Vertebral/tratamento farmacológico
5.
Arq. neuropsiquiatr ; 64(1): 41-44, mar. 2006. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-425269

RESUMO

OBJETIVO: Analisar os aspectos demográficos da população em estudo, o tempo decorrido desde o início da queixa de cefaléia até a busca pelo serviço, assim como o diagnóstico das cefaléias primárias e secundárias. MÉTODO: 3328 pacientes foram analisados retrospectivamente de acordo com sexo, idade, raça, escolaridade, tempo decorrido entre o início da cefaléia e a busca ao médico e diagnóstico (ICHD-II, 2004). RESULTADOS: A razão Mulher/Homem foi 4:1, ambos com média de idade 40,7±15anos, não havendo diferença significativa entre os sexos. Aproximadamente 65% dos pacientes eram brancos e 55% tinha menos de 8 anos de escolaridade. A duração da queixa de cefaléia até a primeira consulta foi de 1 a 5 anos em 32,99% dos pacientes. Os diagnósticos mais prevalentes foram: migrânea (37,98%), cefaléia do tipo tensional-CTT (22,65%) e cefaléia em salvas (2,73%). CONCLUSÃO: Existem poucos dados epidemiológicos de pacientes atendidos em serviços terciários, principalmente em países subdesenvolvidos. De acordo com a literatura, a migrânea foi mais prevalente que a CTT. Também é relevante observar a baixa escolaridade da população, assim como o grande tempo de espera até a primeira consulta. Um número incomum de pacientes com síndrome de cefaléia hípnica foi observado na amostra.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Cefaleia/epidemiologia , Distribuição por Idade , Fatores Etários , Idade de Início , Brasil/epidemiologia , Cefaleia Histamínica/diagnóstico , Cefaleia Histamínica/epidemiologia , Escolaridade , Cefaleia/diagnóstico , Transtornos de Enxaqueca/diagnóstico , Transtornos de Enxaqueca/epidemiologia , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Distribuição por Sexo , Fatores Sexuais , Cefaleia do Tipo Tensional/diagnóstico , Cefaleia do Tipo Tensional/epidemiologia
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